Tradução:
John Noble: Nós introduzimos o conflito entre os universos, uma história incrível... uma história incomum. Precisamos por um fim nela. Precisamos concluí-la.
O ÍNICIO DO FIM
Jasika Nicole: No episódio final, de uma maneira estendido pelos últimos três episódios.
Anna Torv: O resto da temporada é sobre o que é esta máquina, o que faz e como pará-la.
Blair Brown: Grande parte da história está se juntando e naturalmente dos universos, as história precisam-se desenvolver em alguns casos e em outros se amarar.
John Noble: Vamos tomar esse caminho, à medida que ativamos a máquina.
Joshua Jackson: É inevitavel. A Máquina vai ser ativada de uma forma ou outra. Sabia que isso iria acontecer.
Bolívia Dunham: Você ativou a máquina?
Walternativo Bishop: Para salvar nosso mundo e destruir o deles.
John Noble: Penso pelo tempo que iremos alcançar os últimos três episódios da temporada, apesar de nossas melhores intenções, estamos se sentindo apegados aos personagens de ambos os lados.
Blair Brown: Penso como é interessante os personagens Olivia e Bolívia. Elas de uma maneira em pólos opostos. Amamos a Olívia e amamos quando a fizeram de Bolívia, vocês sabem, Olivia ruim. Agora ela tem sido humanizada pelo bebê e começa a ver da maneira: "Ei, eu estive lá e eles não são muito diferentes de nós"
Anna Torv: Acho que esse é o ponto, todo o conceito de identidade, que é branco quem é negro e qual é o acinzentado. Acho que estamos atingindo o acinzentado.
Bolívia Dunham: Seu filho está do outro lado.
Walternativo Bishop: Eu escolhi o meu filho para que possa manter os eu.
Jasika Nicole: Tudo começa a inflar, aumentar e crescer.
Blair Brown: Claro que é sempre sobre a: máquina, Peter, pai e filho, os sacrifícios da perda do filho.
Walter Bishop: Você poderia Morrer
Peter Bishop: Se não fizermos algo, todos morrerão.
Lance Reddick: Vocês chegarão a conclusão de qual universo sobreviverá no final da temporada.
Anna Torv: Sim, descobrimos no final da temporada o que a maquina é, de onde ela venho e qual é o seu propósito
Blair Brown: A beleza do show é que fala sobre grandes ideias, onde há certas coisas metafísicas e sociais. Como as pessoas, finalmente são parecidas. Amo esta parte de como contamos a história.
Tradutor: Jesimiell|Equipe Fringe Brasil
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